Fantasma de golpes militares retornam às Americas
O presidente de Honduras está seguro e exilado na Costa Rica, segundo entrevista dada ao vivo por Manuel Zelaya, à Telesur, emissora Venezuelana governamental de Noticias.
Na entrevista dada por volta das 12h30, de domingo, 28, disse que a população hondurenha deve ir pacificamente às ruas, para pedir o respeito constitucional.
A OEA informou que os embaixadores de Cuba, Venezuela, Nicaragua haviam sido sequestrados em Honduras, por grupos paramilitares que estavam usando máscaras.
Neste domingo, algumas horas antes de um plebiscito para discutir um alterações constitucionais, militares cercaram a sede do governo e ocuparam as ruas. Em entrevista ao vivo à TeleSur por volta das 13h00, disse que a primeira opção foi pedir ajuda na Nicaragua, mas optou pela Costa Rica, dada a situação institucional no pais.
"Tive uma comunicação de que Hugo Chaves [presidente da Venezuela] fez uma convocação para discutir o assunto em Managua, onde devo também participar. Não tive como falar ao povo de Honduras, pois os militares tomaram os veiculos de comunicação. As emissoras de Managua e Guatemala já divulgaram que estou bem, mas peço que a população reaja pacificamente", disse Manuel Zelaya.
Zelaya comentou quem estava dando apoio ao grupo das forças armadas que aplicou o golpe.
"São uma minoria e são ligados à elite economica que não deseja as mudanças democraticas em nosso pais. Não estou em condições institucionais para tratar desse assunto, em Sao José da Costa Rica".
Assista a cobertura da tentativa de golpe militar em Honduras, via internet, na Telesul/Telesur. Os canais hondurenhos estão fora do ar.
As fotos são do diario La Prensa, que mantem um twitter atualizado minuto a minuto
Na entrevista dada por volta das 12h30, de domingo, 28, disse que a população hondurenha deve ir pacificamente às ruas, para pedir o respeito constitucional.
A OEA informou que os embaixadores de Cuba, Venezuela, Nicaragua haviam sido sequestrados em Honduras, por grupos paramilitares que estavam usando máscaras.
Neste domingo, algumas horas antes de um plebiscito para discutir um alterações constitucionais, militares cercaram a sede do governo e ocuparam as ruas. Em entrevista ao vivo à TeleSur por volta das 13h00, disse que a primeira opção foi pedir ajuda na Nicaragua, mas optou pela Costa Rica, dada a situação institucional no pais.
"Tive uma comunicação de que Hugo Chaves [presidente da Venezuela] fez uma convocação para discutir o assunto em Managua, onde devo também participar. Não tive como falar ao povo de Honduras, pois os militares tomaram os veiculos de comunicação. As emissoras de Managua e Guatemala já divulgaram que estou bem, mas peço que a população reaja pacificamente", disse Manuel Zelaya.
Zelaya comentou quem estava dando apoio ao grupo das forças armadas que aplicou o golpe.
"São uma minoria e são ligados à elite economica que não deseja as mudanças democraticas em nosso pais. Não estou em condições institucionais para tratar desse assunto, em Sao José da Costa Rica".
Assista a cobertura da tentativa de golpe militar em Honduras, via internet, na Telesul/Telesur. Os canais hondurenhos estão fora do ar.
As fotos são do diario La Prensa, que mantem um twitter atualizado minuto a minuto
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