A pedra da Lua em Botucatu

Nos anos 70, segundo alguns memorialistas do período, a toda poderosa Radio Emissora, [PRF-8], em conjunto com o Consulado dos Estados Unidos, em São Paulo, através do Serviço de Informação dos Estados Unidos, -USIS, organizaram uma mostra sobre a chegada do homem à lua.

O auditório da popular F8, foi ocupado com cartazes, fotos de foguetes, jipe lunar, astronautas e os sons do lançamento do foguete e do 'espaço' eram reproduzidos em caixas de som da 'Gianini', que até recentemente estavam naquele auditorio.

No centro de tudo, aos olhos de milhares de curiosos que formavam uma enorme fila, que começava vários metros do lado de fora da rádio, havia uma pedra 'retirada do solo lunar e especialmente trazida à Botucatu'.

A pedra estava protegida por um aquário de vidro, que protegia do publico e até um impensável roubo. Contam os que viveram na época, como Rubens Roberto Herbst e confirmavam o insuspeito Santos Heitor e Plinio Paganini, quando estavam vivos, que durante 15 dias a programação das crianças, adolescentes e adultos, era ver a pedra da lua, no auditorio da radio.

Era uma pedra semelhante aos arenitos que tem na cidade e similares ao concreto. Um certo dia a pedra da lua sumiu.

Plinio Paganini foi avisado e lá na radio apareceu com Elcio e Octacilio, o trio parada dura da emissora, soltando fogo pelas ventas, afinal, 'um espirito de porco', daqueles bem grandes, roubara o patrimonio americano.

Todos os funcionários foram investigados. Elvis Pimentel, Santos Heitor, Renato Corulli, Adalberto Matos, Elias Francisco, Valter Contessote o pessoal do jornal Correio de Botucatu e por ai vai... Os diretores da emissora chegaram a conclusão de quem teria roubado a pedra lunar, havia sido mesmo alguem do publico, para o desespero de alguns atiradores do TG de Botucatu, que mantinham a guarda da pedra!

Para não haver duvidas, já que a fila do lado de fora estaria se formando, os diretores da emissora foram para o quintal da rádio e já por volta das sete da manhã, a solução foi encontrada no enorme terreno do jornal.

Uma pedra branca meio esverdeada, resto de concretagem foi devidamente lavada e colocada dentro do 'aquario lunar'. A partir de então centenas entraram e sairam da exposição de boca aberta ao ver a pedrinha lunar que os 3 astronautas teriam retirado do solo lunar e nós, em Botucatu, admiravamos nesse mundo novo que estava surgindo...

Mal sabiam que a verdadeira havia sido roubada e um entulho de construção civil serviu para confortar a imaginação das milhares de pessoas que passaram pela exposição.

O melhor de tudo é que todo o material, inclusive a 'pedra lunar' foi devolvida aos Estados Unidos, sem que houvesse até hoje, qualquer tipo de reclamação. Até hoje não se sabe quem pegou a pedra.

Nos anos 80 comentando sobre o assunto, Plinio Paganini naquele momento entre a irritação e o humor praguejava: "tomara que tenha caido as mãos, ou melhor tomara que tenha caido também a lingua e o piiiiiiii . Deus que me livre, não gosto de praguejar, mas roubar a pedra da lua... ".

Restava rir para deixa-lo ainda mais irritado. Sempre que essa historia era revivida, nos encontros das 18 horas, dependendo de seu humor, expulsava a todos da sala, sem nenhuma educação e respeito às respectivas genitoras.
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::AS PEDRAS LEVADAS A SÉRIO
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Uma das primeiras instituições a receber as amostras de pedras da lua, em 1969, segundo o site apolo 11, foi a Universidade de Wisconsin, onde trabalhava o professor Randy Korotev, que auxiliou no estudo das amostras iniciais entregues para as análises.

"Estava no lugar certo e na hora certa", disse o professor. Atualmente Korotev é cientista chefe do departamento de ciências terrestres e planetárias da Universidade de Washington em Saint Louis e até hoje estuda a composição química e geológica das amostras vindas da Lua.

Segundo Korotev, apesar da enorme quantidade de estudos a que foram submetidas, as rochas lunares ainda podem fornecer muitas respostas às perguntas ainda sem solução sobre a formação e desenvolvimento do nosso satélite.

"Quanto mais analisamos as amostras, mais complexas se tornam as perguntas. Quando lá estivemos não tínhamos nem uma fração do conhecimento que temos hoje, adquirido principalmente devido às missões enviadas para lá em 2000, mas quando as dúvidas começaram a aumentar resolvemos cruzar os dados das missões com o resultado das amostras e isso tem produzido bons resultados", disse Korotev, que se dedica principalmente entender como a Lua é afetada pelo impacto de meteoritos.
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::SUINA EM 1976 ?
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Está circulando na internet uma propaganda de 1976, que estimula a população americana a tomar uma vacina contra a gripe suina. A propaganda também está no site da Jovem Pan.

A grípe Suína teria aparecido em 1976, matando um soldado do exército, em menos de 24 horas. O soldado era saudável e achou que não precisava de cuidados médicos.

A vacinação atingiu 40 milhões americanos estimulados por comerciais na TV. Apenas 200 pessoas foram infectadas e uma morreu.

O curioso é que 25 pessoas faleceram por complicações da vacina que causava a Síndrome de Guillain-Barré. A vacina matou mais que a gripe suina.

De uma olhada no comercial.

|Propaganda da Gripe Suina 1976|
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:: SERRA EXPLICA GRIPE SUINA
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|Serra e a sua explicação de chirico sobre a Gripe Suina|
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:: SERRA ORIGINAL :: E A GRIPE SUINA
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|Serra original|
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:: MACONHEIROS ANIMADOS
:: NÃO SE PERDEM MAIS
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O aplicativo 'Cannabis', foi aprovado pela Apple e disponível na App Store por USD 1,79. Segundo o site www.bluebus.com.br, é o mapa da mina da maconha legalizada nos Estados Unidos e Europa.

O aplicativo encontra todos os fornecedores de maconha medicinal por regiao em 13 estados dos EUA [aqueles em que a erva é autorizada para o uso medicinal], dá as instruções de caminho usando o 'Google Maps' e inclui até os 'Coffee Shops' europeus onde a erva também é liberada.
Veja abaixo um vídeo demonstrativo.

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:: O PIOR DO TRAFICO
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Enquanto se discute aqui e ali, o trafico de entorpecente, surge na pauta de discussão, um novo trafico: De pessoas. O Greenpeace está desenvolvendo uma campanha contra esse tipo atualizado de escravidão e servidão, por conta da pobreza.

Esse tema é atual e tem em Botucatu um pesquisador. O Arcebispo Metropolitano D. Mauricio Grotto Camargo, que integra a Pastroal da Mobilidade da CNBB.

Veja campanha da entidade:

Amnesty International: Frau im Koffer

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