Diretor do HC diz que está aborrecido com médicos
Uma crise se instalou sobre a gestão do Hospital das Clínicas, que teve dois de seus médicos flagrados registrando entrada em ponto eletrônico e saíram sem trabalhar no local.
Segundo reportagem da TV TEM, o ortopedista Reinaldo Volpe registrou a entrada às 8 da manhã e seguiu para uma academia onde ficou 1 hora, depois foi para sua residência e retornou para o HC, onde cumpriu apenas duas das oito horas de seu contratado de trabalho.
O otorrino Emanuel Castilho, segundo a reportagem chegou ao HC por volta das 5h45, bateu o ponto e retornou a sua residência, onde ficou até as 9h45, atendeu na Misericórdia Botucatuense e depois atendeu 7 pacientes em 30 minutos no Espaço Saúde, fez compras na feira livre e retornou às 14h55 ao HC.
Também foi objeto da reportagem a esposa do diretor do HC Emilio Curcelli. A Dra. Lara Curcelli foi mostrada entrando em sua residência, no horário em que deveria estar atuando na regulação de plantões médicos nos hospitais da região. No caso dos dois médicos, como eles são contratados do HC, a conduta será avaliada por uma comissão de sindicância do HC, assim como a médica da central de regulação, passará por sindicância do Estado.
O professor Emílio Curcelli, Superintendente do HC, disse o Diário da Serra que será aberta uma sindicância para analisar as denuncias mostradas pela TV TEM, com dois de seus profissionais flagrados descumprindo suas jornadas de trabalho.
Diario – Professor Emílio na perspectiva dos funcionários o relógio de ponto só serve para os servidores e não para os médicos e docentes...
Emilio – Isso não é verdade! A Superintendência até hoje não recebeu nenhuma denúncia formal de burla do ponto eletrônico por parte de ninguém. Evidente que quando acontecem suspeitas e já aconteceu, tomamos as providenciam necessárias. Começamos a implantar esse ponto em outubro de 2009. Implantamos gradativamente o ponto no hospital até para que a comunidade entenda a importância desse ponto, que foi instalado por setores e só tornamos validos para verificação da presença, quando todos estavam no sistema; todos os profissionais do hospital estão sob o ponto. O que acontece as vezes e provoca confusão, é que os docentes não são funcionários do hospital. Eles exercem aqui no hospital uma parte das funções, que são ensino, pesquisa e assistência. Uma parte do ensino é feito dentro do hospital, outras em salas de aulas. A assistência é feita dentro do hospital. Os professores são obrigados a cumprir uma parte dentro do hospital, mas vinculados ao ensino. Mas, os médicos contratados, todos eles, devem registrar entrada e não existe qualquer exceção, quem cumpre recebe e quem não cumpre não recebe...
Diário - Esse ponto tem causado reclamações da comunidade?
Curcelli - Evidente que tem causado certo problema em relação a alguns médicos, que soubemos agora estão burlando o ponto e, outros de maneira mais leal, estão pedindo redução de horário; o que eu acho mais justo e é o que se espera.
Diário - É a minoria que pede redução da jornada?
Curcelli - Todos aqueles que entendem que não conseguem cumprir na carga horária estão pedindo redução. Surgiram essas coisas agora, comprovadamente, que alguns médicos tomam esse tipo de atitude e reafirmo que não é todo o hospital. O HC é mais que isso, não é uma prática consentida. Estamos discutindo esse problema no conselho do hospital e vamos então abrir uma sindicância. Não tenho como decidir sumariamente, a regra não é essa! Nessa sindicância vamos dar ampla oportunidade de defesa e apresenta um resultado.
Diário - A reportagem da TV TEM mostra dois exemplos, mas como o trabalho de investigação foi feito ao longo de quase um mês, pode-se imaginar eventualmente que não sejam apenas dois médicos e ter mais...
Curcelli - Não duvido, sinceramente, mas não tenho conhecimento. Todos os casos que chegarem oficialmente, todos, repito, serão apurados. Formalizados, eles serão apurados e evidentemente feito o que ter de ser feito.
Diário - Nesse caso com os dois profissionais será feito o que?
Curcelli - Temos dois tipos profissionais de regimes diferentes no HC: os contratados pela UNESP e os contratados pela Famesp. O regime da UNESP aplica penalidades que vão desde a suspensão até a demissão por justa causa e isso também acontece no regime da Famesp. Leva-se em consideração não só a denuncia, mas também se existem outros fatos que possam agravar ou atenuar a denúncia e é por isso que faremos essa sindicância.
Diário - Na reportagem é citado o caso de uma médica do centro de regulação, sua esposa?
Curcelli - Não sei se é uma tentativa de me prejudicar, mas é uma coincidência muito grande. A Dra. Lara, minha esposa, não é funcionária do hospital. Ela faz uma atividade ao relacionada ao hospital e acontece de duas formas: ela é medica do Estado e médica auditora. Ela não faz assistência. A auditoria se processa de duas maneiras, na forma de plantão nos finais de semana e na central de regulação; a outra atividade dela é a verificação das internações, nos hospitais da região. Ela tem um grupo de hospitais, que estão em um sistema chamado ‘RegNet’ (Regulação Net), que é um sistema com informações dos pacientes que está sendo internados, com dados clínicos, diagnostico e procedimento pretendido. Tem outros médicos que trabalham na mesma função. Que ela faz? Ela pega essas informações autorizando ou não. Quando as informações são conflitantes ela desautoriza internação e pede mais informações do medico que está com o paciente que precisa de internação. Estou muito tranqüilo em relação ao papel dela: primeiro, a minha esposa não é funcionaria do hospital. Não tenho ingerência sobre funcionários que não são meus; segundo, ela faz um trabalho que não é burlado, faz o que se pediu para ser feito. Ela tem de fazer o trabalho até meia noite de todas as internações de um grupo de hospitais. Ela pode fazer no hospital, na casa dela, em qualquer lugar, através do sistema RegNet. Estou muito tranqüilo em relação à Dra Laura. Estou muito mais preocupado com a questão do meu corpo clínico estar descumprindo uma determinação e isso prejudicar o hospital e sua imagem.
Diário - Há alguns dias ocorreram dois problemas na porta do hospital, um deles foi ontem... pode ser por causa desse tipo de comportamento de alguns médicos?
Curcelli - Não acredito, são fatos isolados. Sobre o fato de ontem (mulher que deu a luz na entrada do PS), não tenho todas as informações, estava em São Paulo, reunido com o Reitor; cheguei em casa às 23 horas. Fui informado sobre o problema, mas vamos analisar essa questão na reunião da congregação.
Diário - Qual a razão disso estar acontecendo rotineiramente?
Curcelli - O que acontece é que estamos com o hospital sobrecarregado. Não temos mais onde por pacientes. Nesse caso, isoladamente, houve possivelmente uma falha de informação. Paciente pode ter se perdido aqui nas entradas e infelizmente aconteceu o parto. Estamos com dificuldade para trazer mais gente para (trabalhar) no hospital. No final do ano devemos contratar mais residentes e o hospital aumentará sua capacidade operacional. A excelência traz demanda e demanda acaba prejudicando excelência. A população entende que o HC não é só a única opção de Botucatu, mas um hospital de resolutividade. Quando o Sorocabana for reaberto, isso vai melhorar. O Pronto Socorro da cidade atende uma média de 300 pessoas por dia. Só com o PS reduzimos 10 mil pessoas aqui no HC e com o PS Infantil vamos tirar mais um pouco a pressão do HC. Para resolvermos esse problema no HC temos que contratar mais pessoal ou dividir com alguém. Agora pergunto: dividir com quem?
Diário - O Sr acredita que desse limão poderá sair uma limonada?
Curcelli - Acredito que foi uma reportagem saneadora, faz com que as pessoas que tem alguma prática nesse sentido, preste mais atenção e pare. Acredito firmemente que não é uma prática a ser tolerada no hospital e esperemos que agora isso acabe em uma situação melhor do que é hoje. Vamos ter de retormar o trabalho de educação sobre o ponto eletrônico, pois esse tipo de fato atinge o animo da comunidade. As pessoas de uma maneira geral estão trabalhando mais do deveriam para cumprir suas atividades e não deixar de fazer o atendimento aos pacientes. Tenho de pedir à equipe do HC que continuem trabalhando como estão fazendo. Acho que os fatos negativos vão ajudar a chegarmos àquilo que esperávamos que acontecesse de acordo com consciência de cada um.
Diário - O Dr. Volpi e o Dr. Emanuel, mostrados na reportagem, são profissionais referendados, admirados. O senhor sente-se traído?
Curcelli - De uma maneira geral me sinto aborrecido, sem duvida nenhuma, pois são dois profissionais tecnicamente muito bons, com formação no exterior, fazem atividades assistenciais particularizadas em determinadas áreas, são subespecialistas, profissionais do ponto de vista técnico, que o hospital precisa. Agora, infelizmente eles não conseguiram se adaptar a uma nova realidade que se exige cumprimento do contrato. Foi uma questão de opção, toda opção tem um ganho e uma perda. Eles precisam optar. Ficam aqui e trabalham adequadamente ou eles vão para a iniciativa privada.
Diário - A ouvidoria nunca apresentou nenhuma reclamação contra os médicos?
Curcelli - Eu, sinceramente nunca recebi qualquer reclamação.
Diário - Quantos médicos atendem aqui. Quantos contratados e quantos da Medicina?
Curcelli - Temos aqui no Hospital, quatrocentos médicos. São duzentos médicos e duzentos e dez docentes que fazem assistência médica. Então esse acontecimento mostrado, não é o universo nosso de atendimento, um, dois médicos que não cumprem seu contrato. Lógico que isso vai ter repercussão, mas não haverá impacto no atendimento.
Veja a reportagem que denunciou o fatos, fruto de um mês de trabalho de André Godinho e Gabriel Al Lage
Segundo reportagem da TV TEM, o ortopedista Reinaldo Volpe registrou a entrada às 8 da manhã e seguiu para uma academia onde ficou 1 hora, depois foi para sua residência e retornou para o HC, onde cumpriu apenas duas das oito horas de seu contratado de trabalho.
O otorrino Emanuel Castilho, segundo a reportagem chegou ao HC por volta das 5h45, bateu o ponto e retornou a sua residência, onde ficou até as 9h45, atendeu na Misericórdia Botucatuense e depois atendeu 7 pacientes em 30 minutos no Espaço Saúde, fez compras na feira livre e retornou às 14h55 ao HC.
Também foi objeto da reportagem a esposa do diretor do HC Emilio Curcelli. A Dra. Lara Curcelli foi mostrada entrando em sua residência, no horário em que deveria estar atuando na regulação de plantões médicos nos hospitais da região. No caso dos dois médicos, como eles são contratados do HC, a conduta será avaliada por uma comissão de sindicância do HC, assim como a médica da central de regulação, passará por sindicância do Estado.
O professor Emílio Curcelli, Superintendente do HC, disse o Diário da Serra que será aberta uma sindicância para analisar as denuncias mostradas pela TV TEM, com dois de seus profissionais flagrados descumprindo suas jornadas de trabalho.
Diario – Professor Emílio na perspectiva dos funcionários o relógio de ponto só serve para os servidores e não para os médicos e docentes...
Emilio – Isso não é verdade! A Superintendência até hoje não recebeu nenhuma denúncia formal de burla do ponto eletrônico por parte de ninguém. Evidente que quando acontecem suspeitas e já aconteceu, tomamos as providenciam necessárias. Começamos a implantar esse ponto em outubro de 2009. Implantamos gradativamente o ponto no hospital até para que a comunidade entenda a importância desse ponto, que foi instalado por setores e só tornamos validos para verificação da presença, quando todos estavam no sistema; todos os profissionais do hospital estão sob o ponto. O que acontece as vezes e provoca confusão, é que os docentes não são funcionários do hospital. Eles exercem aqui no hospital uma parte das funções, que são ensino, pesquisa e assistência. Uma parte do ensino é feito dentro do hospital, outras em salas de aulas. A assistência é feita dentro do hospital. Os professores são obrigados a cumprir uma parte dentro do hospital, mas vinculados ao ensino. Mas, os médicos contratados, todos eles, devem registrar entrada e não existe qualquer exceção, quem cumpre recebe e quem não cumpre não recebe...
Diário - Esse ponto tem causado reclamações da comunidade?
Curcelli - Evidente que tem causado certo problema em relação a alguns médicos, que soubemos agora estão burlando o ponto e, outros de maneira mais leal, estão pedindo redução de horário; o que eu acho mais justo e é o que se espera.
Diário - É a minoria que pede redução da jornada?
Curcelli - Todos aqueles que entendem que não conseguem cumprir na carga horária estão pedindo redução. Surgiram essas coisas agora, comprovadamente, que alguns médicos tomam esse tipo de atitude e reafirmo que não é todo o hospital. O HC é mais que isso, não é uma prática consentida. Estamos discutindo esse problema no conselho do hospital e vamos então abrir uma sindicância. Não tenho como decidir sumariamente, a regra não é essa! Nessa sindicância vamos dar ampla oportunidade de defesa e apresenta um resultado.
Diário - A reportagem da TV TEM mostra dois exemplos, mas como o trabalho de investigação foi feito ao longo de quase um mês, pode-se imaginar eventualmente que não sejam apenas dois médicos e ter mais...
Curcelli - Não duvido, sinceramente, mas não tenho conhecimento. Todos os casos que chegarem oficialmente, todos, repito, serão apurados. Formalizados, eles serão apurados e evidentemente feito o que ter de ser feito.
Diário - Nesse caso com os dois profissionais será feito o que?
Curcelli - Temos dois tipos profissionais de regimes diferentes no HC: os contratados pela UNESP e os contratados pela Famesp. O regime da UNESP aplica penalidades que vão desde a suspensão até a demissão por justa causa e isso também acontece no regime da Famesp. Leva-se em consideração não só a denuncia, mas também se existem outros fatos que possam agravar ou atenuar a denúncia e é por isso que faremos essa sindicância.
Diário - Na reportagem é citado o caso de uma médica do centro de regulação, sua esposa?
Curcelli - Não sei se é uma tentativa de me prejudicar, mas é uma coincidência muito grande. A Dra. Lara, minha esposa, não é funcionária do hospital. Ela faz uma atividade ao relacionada ao hospital e acontece de duas formas: ela é medica do Estado e médica auditora. Ela não faz assistência. A auditoria se processa de duas maneiras, na forma de plantão nos finais de semana e na central de regulação; a outra atividade dela é a verificação das internações, nos hospitais da região. Ela tem um grupo de hospitais, que estão em um sistema chamado ‘RegNet’ (Regulação Net), que é um sistema com informações dos pacientes que está sendo internados, com dados clínicos, diagnostico e procedimento pretendido. Tem outros médicos que trabalham na mesma função. Que ela faz? Ela pega essas informações autorizando ou não. Quando as informações são conflitantes ela desautoriza internação e pede mais informações do medico que está com o paciente que precisa de internação. Estou muito tranqüilo em relação ao papel dela: primeiro, a minha esposa não é funcionaria do hospital. Não tenho ingerência sobre funcionários que não são meus; segundo, ela faz um trabalho que não é burlado, faz o que se pediu para ser feito. Ela tem de fazer o trabalho até meia noite de todas as internações de um grupo de hospitais. Ela pode fazer no hospital, na casa dela, em qualquer lugar, através do sistema RegNet. Estou muito tranqüilo em relação à Dra Laura. Estou muito mais preocupado com a questão do meu corpo clínico estar descumprindo uma determinação e isso prejudicar o hospital e sua imagem.
Diário - Há alguns dias ocorreram dois problemas na porta do hospital, um deles foi ontem... pode ser por causa desse tipo de comportamento de alguns médicos?
Curcelli - Não acredito, são fatos isolados. Sobre o fato de ontem (mulher que deu a luz na entrada do PS), não tenho todas as informações, estava em São Paulo, reunido com o Reitor; cheguei em casa às 23 horas. Fui informado sobre o problema, mas vamos analisar essa questão na reunião da congregação.
Diário - Qual a razão disso estar acontecendo rotineiramente?
Curcelli - O que acontece é que estamos com o hospital sobrecarregado. Não temos mais onde por pacientes. Nesse caso, isoladamente, houve possivelmente uma falha de informação. Paciente pode ter se perdido aqui nas entradas e infelizmente aconteceu o parto. Estamos com dificuldade para trazer mais gente para (trabalhar) no hospital. No final do ano devemos contratar mais residentes e o hospital aumentará sua capacidade operacional. A excelência traz demanda e demanda acaba prejudicando excelência. A população entende que o HC não é só a única opção de Botucatu, mas um hospital de resolutividade. Quando o Sorocabana for reaberto, isso vai melhorar. O Pronto Socorro da cidade atende uma média de 300 pessoas por dia. Só com o PS reduzimos 10 mil pessoas aqui no HC e com o PS Infantil vamos tirar mais um pouco a pressão do HC. Para resolvermos esse problema no HC temos que contratar mais pessoal ou dividir com alguém. Agora pergunto: dividir com quem?
Diário - O Sr acredita que desse limão poderá sair uma limonada?
Curcelli - Acredito que foi uma reportagem saneadora, faz com que as pessoas que tem alguma prática nesse sentido, preste mais atenção e pare. Acredito firmemente que não é uma prática a ser tolerada no hospital e esperemos que agora isso acabe em uma situação melhor do que é hoje. Vamos ter de retormar o trabalho de educação sobre o ponto eletrônico, pois esse tipo de fato atinge o animo da comunidade. As pessoas de uma maneira geral estão trabalhando mais do deveriam para cumprir suas atividades e não deixar de fazer o atendimento aos pacientes. Tenho de pedir à equipe do HC que continuem trabalhando como estão fazendo. Acho que os fatos negativos vão ajudar a chegarmos àquilo que esperávamos que acontecesse de acordo com consciência de cada um.
Diário - O Dr. Volpi e o Dr. Emanuel, mostrados na reportagem, são profissionais referendados, admirados. O senhor sente-se traído?
Curcelli - De uma maneira geral me sinto aborrecido, sem duvida nenhuma, pois são dois profissionais tecnicamente muito bons, com formação no exterior, fazem atividades assistenciais particularizadas em determinadas áreas, são subespecialistas, profissionais do ponto de vista técnico, que o hospital precisa. Agora, infelizmente eles não conseguiram se adaptar a uma nova realidade que se exige cumprimento do contrato. Foi uma questão de opção, toda opção tem um ganho e uma perda. Eles precisam optar. Ficam aqui e trabalham adequadamente ou eles vão para a iniciativa privada.
Diário - A ouvidoria nunca apresentou nenhuma reclamação contra os médicos?
Curcelli - Eu, sinceramente nunca recebi qualquer reclamação.
Diário - Quantos médicos atendem aqui. Quantos contratados e quantos da Medicina?
Curcelli - Temos aqui no Hospital, quatrocentos médicos. São duzentos médicos e duzentos e dez docentes que fazem assistência médica. Então esse acontecimento mostrado, não é o universo nosso de atendimento, um, dois médicos que não cumprem seu contrato. Lógico que isso vai ter repercussão, mas não haverá impacto no atendimento.
Veja a reportagem que denunciou o fatos, fruto de um mês de trabalho de André Godinho e Gabriel Al Lage
Comentários
Postar um comentário